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1.
Braz. j. med. biol. res ; 31(5): 639-46, May 1998. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-212401

ABSTRACT

In the evaluation of exercise intolerance of patients with respiratory diseases the American Medical Association (AMA) and the American Thoracic Society (ATS) have proposed similar classifications for rating aerobic impairment using maximum oxygen uptake (VO2max) normalized for total body weight (ml min(-1) kg(-1)).However, subjects with the same VO2max weight-corrected values may have considerably different losses of aerobic performance (VO2max expressed as percent predicted). We have proposed a new, specific method for rating loss of aerobic capacity (VO2max, percent predicted) and we have compared the two classifications in a prospective study involving 75 silicotic claimants. Logistic regression analysis showed that the disagreement between rating systems (higher dysfunction by the AMA/ATS classification) was associated with age>50 years (P<0.005) and overweight (P=0.04). Interestingly, clinical (dyspnea score) and spirometric (FEV(1)) normality were only associated with VO2max, percent predicted, normal values (P<0.01); therefore, in older and obese subjects the AMA/ATS classification tended to overestimate the aerobic dysfunction. We conclude that in the evaluation of aerobic impairment in patients with respiratory diseases, the loss of aerobic capacity (VO2max, percent predicted) should be used instead of the traditional method (remaining aerobic ability, VO2max, in ml min(-1) Kg(-1)).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Disability Evaluation , Exercise , Exercise Tolerance , Oxygen Consumption , Respiratory Tract Diseases/physiopathology , Inspiratory Capacity , Prospective Studies , Respiratory Function Tests
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 42(2): 84-8, abr.-jun. 1996. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-180120

ABSTRACT

OBJETIVO. Determinar a fraçao de pacientes com insuficiência renal crônica (IRCT) tratada por meio de diálise no Município de Sao Paulo e investigar a influência da idade em relaçao ao acesso a diálise. MATERIAL E MÉTODOS. Foram estudados todos os pacientes que receberam diálise para IRCT durante o ano de 1991, registrados junto à Secretaria de Saúde do Estado. No mesmo ano, foram também coletadas informaçoes dos indivíduos que morreram tendo com causa básica de óbito doença relacionada a insuficiência renal crônica. Estes últimos dados foram obtidos do Serviço Funerário da Prefeitura de Sao Paulo. Cruzando-se os dados destes bancos de dados foi possível descobrir os pacientes que morreram de IRCT sem ter realizado diálise e calcular a fraçao tratada nas diversas faixas etárias. RESULTADOS. De forma global, 25,6 por cento dos pacientes com IRCT nao receberam tratamento. A partir da idade de 40 anos, houve reduçao progressiva e significante (p<0,001) da fraçao de pacientes tratados conforme aumentou a idade. Até os nove anos de idade a percentagem de tratamento também foi reduzida (29 por cento). Indivíduos nas faixas etárias de 60-69 e 70-79 anos apresentaram chance cerca de 5 e 11 vezes maior, respectivamente, de morrer sem receber tratamento dialítico do que aqueles no grupo etário de 20-29 anos. CONCLUSOES. Os autores estimam que pelo menos um quarto dos pacientes com IRCT morreram em Sao Paulo, em 1991, sem ter recebido tratamento dialítico. Idade é um fator importante de discriminaçao para aceitaçao em programas de diálise crônica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Renal Dialysis/statistics & numerical data , Renal Insufficiency, Chronic/therapy , Age Factors , Aged, 80 and over , Brazil , Cause of Death , Renal Insufficiency, Chronic/mortality , Prejudice , Prospective Studies , Risk
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 40(1): 10-4, jan.-mar. 1994. mapas, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-130205

ABSTRACT

OBJETIVO: Apresentar dados epidemiológicos sobre o tratamento de pacientes com insuficiência renal terminal na Grande Säo Paulo. MATERIAL E MÉTODOS: Pacientes em diálise na Grande Säo Paulo distribuídos em 15 Escritórios Regionais de Saúde (ERSAs), durante o ano de 1991. Dados coletados pela Secretaria de Saúde do Estado. RESULTADOS: Houve aumento de 18,6 por cento no número de pacientes vivos em diálise de 1/janeiro a 31/dezembro (n=2.425 a 2.875). Os pacientes estavam distribuídos em 40 centros de diálise, dos quais 25 estavam localizados apenas nos ERSAs 1,2 e 3. Dependendo do ERSA, uma percentagem variável de 37 por cento a 88 por cento dos pacientes näo residiam na regiäo de tratamento. Ao final do ano, 79 por cento dos pacientes estavam em hemodiálise, 15 por cento em diálise ambulatorial peritoneal contínua e 6 por cento em diálise peritoneal intermitente. Os diagnósticos mais freqüentemente reportados de doença de base foram: indeterminado, glomerulonefrite, hipertensäo e diabetes (36 por cento, 27 por cento, 17 por cento e 8 por cento, respectivamente). Iniciaram tratamento dialítico durante o ano, 1.483 casos novos, correspondendo à incidência de 83 pacientes por milhäo da populaçäo (PMP). A prevalência de pacientes em tratamento dialítico no meio do ano foi de 148 pmp. A taxa de fatalidade anual global foi de 17,2 pacientes em cada 100 pacientes em diálise (variaç o nos ERSAs: 12,0-32,5). A sobrevida atuarial dos pacientes que iniciaram tratamento em 1991 foi de 80,2 por cento ao final do primeiro ano. Receberam transplante renal 246 pacientes, correspondendo à taxa de 14 transplantes por milhäo da populaçäo. CONCLUSOES: Em geral, a assistência prestada através de tratamento dialítico na Grande Säo Paulo é satisfatória. Há desigualdades em relaçäo à assistência nos diferentes ERSAs e que devem refletir na distribuiçäo de hospitais de atendimento terciário na regiäo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Dialysis/statistics & numerical data , Renal Insufficiency, Chronic/epidemiology , Age Factors , Brazil/epidemiology , Incidence , Renal Insufficiency, Chronic/therapy , Prevalence , Prospective Studies , Sex Factors
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